O prazo para a solicitação do Auxílio Emergencial terminou na última quinta-feira (2). Agora, uma nova leva cidadãos está sendo aprovada para receber a ajuda do governo de R$ 600.
Mas, neste momento, há uma dúvida bastante comum registrada pelas pessoas que acabaram de ser aprovadas: elas terão direito a três ou cinco parcelas do benefício?
O questionamento surge porque o governo já pagou três parcelas à população nos meses anteriores e, agora, estendeu o valor por mais dois meses.
Segundo Ministério da Cidadania, os aprovados no Auxílio Emergencial terão direito a todos os pagamentos, mesmo que a aprovação do cadastro tenha ocorrido em um período posterior ao calendário oficial de pagamento. Os cidadãos receberam, inclusive, as parcelas de prorrogação do programa.
Inicialmente, seriam pagas três parcelas de R$600 ou de R$1.200. Mas, por conta da pandemia ter se estendido por mais tempo, o governo decidiu prolongar também o pagamento do auxílio.
Os dois pagamentos foram anunciados no final do mês de junho. O ministro da Economia, Paulo Guedes, junto com o presidente da república, Jair Bolsonaro, divulgaram o valor total de R$1.200 por inscrito.
Mas, esta quantia não será paga integralmente, mas parcelada entre os meses de julho e agosto. O governo ainda disse que estuda o pagamento desmembrado das parcelas adicionais, podendo ser uma cota de R$300, duas de R$100, e uma de R$500, completando os dois meses de R$ 600.
Aqueles que fizeram o pedido no último dia, terão a sua solicitação enviada para análise.
O banco informou ainda que o site e o aplicativo do auxílio, disponível para iOS e Android, permanecerão disponíveis para acompanhamento do resultado da análise e informações sobre os crédito das parcelas, “bem como para registro de contestações ou novas solicitações nos casos em que o motivo da não habilitação permitir tais ações”.
Mesmo tendo recebido as últimas parcelas do benefício, o governo pode parar de pagar o auxílio para o cidadão se o cruzamento de dados informar que o dinheiro está sendo pago para as pessoas de forma indevida.
Isso pode acontecer caso o trabalhador deixe de cumprir alguns requisitos,como passar a ter um trabalho de carteira assinada, ou aumentar o valor da sua renda mensal.
Fonte: contabeis